TENSÃO E DIVISÃO ATUAL

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Já mostramos como os métodos elementares de análise de circuitos CC podem ser estendidos e usados ​​em circuitos CA para resolver valores complexos de pico ou efetivos de tensão e corrente e impedâncias ou admitâncias complexas. Neste capítulo, resolveremos alguns exemplos de divisão de tensão e corrente em circuitos CA.

Exemplo 1

Encontre as tensões v1(t) e v2(t), dado que vs(T)= 110cos (2p50t).


Clique / toque no circuito acima para analisar on-line ou clique neste link para Salvar no Windows

Vamos primeiro obter esse resultado calculando manualmente usando a fórmula de divisão de tensão.

O problema pode ser considerado como duas impedâncias complexas em série: a impedância do resistor R1, Z1=R1 ohms (que é um número real) e a impedância equivalente de R2 e eu2 em série, Z2 = R2 + j w L2.

Substituindo as impedâncias equivalentes, o circuito pode ser redesenhado em TINA da seguinte forma:

Observe que usamos um novo componente, uma impedância complexa, agora disponível no TINA v6. Você pode definir a dependência de frequência de Z por meio de uma tabela que pode ser acessada clicando duas vezes no componente de impedância. Na primeira linha da tabela você pode definir a impedância DC ou uma impedância complexa independente de frequência (fizemos a última aqui, para o indutor e o resistor em série, na frequência especificada).

Usando a fórmula para divisão de tensão:

V1 = Vs*Z1 / (Z1 + Z2)

V2 = Vs*Z2 / (Z1 + Z2)

Numericamente:

Z1 = R1 = 10 ohms

Z2 = R2 + j w L = 15 + j 2*p* 50*0.04 =15 + j ohms 12.56

V1= 110*10/(25+j12.56) = 35.13-j17.65 V = 39.31 e -j26.7 ° V

V2= 110*(15+j12.56) / (25 +j12.56) = 74.86 +j17.65 V = 76.92 e j 13.3° V

A função de tempo das tensões:

v1(t) = 39.31 cos (wt – 26.7°)V

v2(t) = 76.9 cos (w+ 13.3°)V

Vamos verificar o resultado com TINA usando Análise/Análise AC/Calcular nodal voltagens

V1

V2

A seguir, vamos verificar esses resultados com o Intérprete da TINA:

{Solução do intérprete da TINA}
f: = 50;
om: = 2 * pi * f;
VS: = 110;
v1:=VS*R1/(R1+R2+j*om*L2);
v2:=VS*(R2+j*om*L2)/(R1+R2+j*om*L2);
v1 = [35.1252-17.6559 * j]
v2 = [74.8748 + 17.6559 * j]
abs (v2) = [76.9283]
radtodeg (arco (v2)) = [13.2683]
abs (v1) = [39.313]
radtodeg (arco (v1)) = [- 26.6866]
#Solução por Python!
importar matemática como m
importar cmath como c
#Vamos simplificar a impressão de complexos
#números para maior transparência:
cp= lambda Z: “{:.4f}”.formato(Z)
F = 50
om=2*c.pi*f
VS = 110
v1=VS*R1/complex(R1+R2,om*L2)
v2=VS*complex(R2,om*L2)/complex(R1+R2,om*L2)
imprimir(“v1=”,cp(v1))
imprimir(“v2=”,cp(v2))
imprimir(“abs(v1)= %.4f”%abs(v1))
imprimir(“graus(arco(v1))= %.4f”%m.graus(c.fase(v1)))
imprimir(“abs(v2)= %.4f”%abs(v2))
print(“arc(v2)*180/pi= %.4f”%(c.phase(v2)*180/c.pi))

Observe que ao utilizar o Interpreter não precisamos declarar os valores dos componentes passivos. Isso ocorre porque estamos utilizando o Interpretador em uma sessão de trabalho com TINA em que o esquemático está no editor de esquemáticos. O Interpreter da TINA procura neste esquema a definição dos símbolos dos componentes passivos inseridos no programa Interpreter.

Finalmente, vamos usar o Diagrama Fasorial da TINA para demonstrar esse resultado. Conectando um voltímetro ao gerador de tensão, selecionando o Análise/Análise AC/Diagrama Fasorial comando, definir os eixos e adicionar os rótulos resultará no diagrama a seguir. Observe que Ver / estilo de etiqueta de vetor foi definido para Amplitude para este diagrama.

O diagrama mostra que Vs é a soma dos fasores V1 e V2, Vs = V1 + V2.

Movendo os fasores também podemos demonstrar que V2 é a diferença entre Vs e V1, V2 = Vs - V1.

Esta figura também demonstra a subtração de vetores. O vetor resultante deve começar na ponta do segundo vetor, V1.

De maneira semelhante podemos demonstrar que V1 = Vs - V2. Novamente, o vetor resultante deve começar a partir da ponta do segundo vetor, V1.

É claro que ambos os diagramas fasoriais podem ser considerados como um simples diagrama de regra triangular para Vs = V1 + V2 .

Os diagramas fasoriais acima também demonstram a lei de tensões de Kirchhoff (KVL).

Como aprendemos em nosso estudo de circuitos CC, a tensão aplicada de um circuito em série é igual à soma das quedas de tensão nos elementos em série. Os diagramas fasoriais demonstram que KVL também é verdadeiro para circuitos CA, mas somente se usarmos fasores complexos!

Exemplo 2

Neste circuito, R1 representa a resistência DC da bobina L; juntos, eles modelam um indutor do mundo real com seu componente de perda. Encontre a tensão no capacitor e a tensão na bobina do mundo real.

L = 1.32 horas, R1 = 2 kohms, R2 = 4 kohms, C = 0.1 mF, vS(t) = 20 cos (wt) V, f = 300Hz.


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V2

Resolvendo manualmente usando divisão de tensão:

= 13.91 e j 44.1° V

e

v1(t) = 13.9 cos (w ×+ 44°)V

= 13.93 e -j 44.1° V

e

v2(t) = 13.9 cos(w ×t – 44.1°)V

Observe que nesta frequência, com estes valores de componentes, as magnitudes das duas tensões são quase as mesmas, mas as fases têm sinais opostos.

Mais uma vez, vamos fazer com que TINA faça o trabalho tedioso resolvendo V1 e V2 com o intérprete:

{Solução do intérprete da TINA!}
om: = 600 * pi;
V: = 20;
v1:=V*(R1+j*om*L)/(R1+j*om*L+replus(R2,(1/j/om/C)));
abs (v1) = [13.9301]
Arco 180 * (v1) / pi = [44.1229]
v2:=V*(replus(R2,1/j/om/C))/(R1+j*om*L+replus(R2,(1/j/om/C)));
abs (v2) = [13.9305]
180 * arc (v2) / pi = [- 44.1211]
#Solução por Python!
importar matemática como m
importar cmath como c
#Vamos simplificar a impressão de complexos
#números para maior transparência:
cp= lambda Z: “{:.4f}”.formato(Z)
#Defina replus usando lambda:
Replus= lambda R1, R2 : R1*R2/(R1+R2)
om=600*c.pi
V = 20
v1=V*complex(R1,om*L)/complex(R1+1j*om*L+Replus(R2,1/1j/om/C))
imprimir(“abs(v1)= %.4f”%abs(v1))
print(“180*arc(v1)/pi= %.4f”%(180*c.phase(v1)/c.pi))
v2=V*complex(Replus(R2,1/1j/om/C))/complex(R1+1j*om*L+Replus(R2,1/1j/om/C))
imprimir(“abs(v2)= %.4f”%abs(v2))
print(“180*arc(v2)/pi= %.4f”%(180*c.phase(v2)/c.pi))

E finalmente, dê uma olhada neste resultado usando o Diagrama Fasorial da TINA. Conectando um voltímetro ao gerador de tensão, invocando o Análise/Análise AC/Diagrama Fasorial comando, definir os eixos e adicionar os rótulos produzirá o diagrama a seguir (observe que definimos Ver / estilo de etiqueta de vetor para Real + j * Imag para este diagrama):

Exemplo 3

A fonte atual iS(t) = 5 cos (wt) A, o resistor R = 250 mohm, o indutor L = 53 uH e a frequência f = 1 kHz. Encontre a corrente no indutor e a corrente no resistor.


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IR
IL

Usando a fórmula para divisão atual:

iR(t) = 4 cos (w ×+ 37.2°) UMA

Similarmente:

iL(t) = 3 cos(w ×t – 53.1°)

E usando o Intérprete no TINA:

{Solução do intérprete da TINA}
om: = 2 * pi * 1000;
é: = 5;
iL: = é * R / (R + j * om * L);
iL = [1.8022-2.4007 * j]
iR: = é * j * om * L / (R + j * om * L);
iR = [3.1978 + 2.4007 * j]
abs (iL) = [3.0019]
radtodeg (arc (iL)) = [- 53.1033]
abs (iR) = [3.9986]
radtodeg (arco (iR)) = [36.8967]
#Solução por Python!
importar matemática como m
importar cmath como c
#Vamos simplificar a impressão de complexos
#números para maior transparência:
cp= lambda Z: “{:.4f}”.formato(Z)
om=2*c.pi*1000
i = 5
iL=i*R/complexo(R+1j*om*L)
imprimir(“iL=”,cp(iL))
iR=complexo(i*1j*om*L/(R+1j*om*L))
imprimir(“iR=”,cp(iR))
imprimir(“abs(iL)= %.4f”%abs(iL))
imprimir(“graus(arco(iL))= %.4f”%m.graus(c.fase(iL)))
imprimir(“abs(iR)= %.4f”%abs(iR))
imprimir(“graus(arco(iR))= %.4f”%m.graus(c.fase(iR)))

Também podemos demonstrar esta solução com um diagrama fasorial:

O diagrama fasorial mostra que a corrente do gerador IS é o vetor resultante das correntes complexas IL e IR. Ele também demonstra a lei da corrente de Kirchhoff (KCL), mostrando que a corrente IS entrando no nó superior do circuito é igual à soma de IL e IR, as correntes complexas que saem do nó.

Exemplo 4

Determinar eu0(t) i1(t) e eu2(t). Os valores dos componentes e a tensão, frequência e fase da fonte são fornecidos no esquema abaixo.


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i0

i1

i2

Na nossa solução, utilizaremos o princípio da divisão atual. Primeiro encontramos a expressão para a corrente total i0:

I0M = 0.315 e j 83.2° A e i0(t) = 0.315 cos (w ×+ 83.2°) UMA

Então, usando a divisão atual, encontramos a corrente no capacitor C:

I1M = 0.524 e j 91.4° A e i1(t) = 0.524 cos (w ×+ 91.4°) UMA

E a corrente no indutor:

I2M = 0.216 e-j 76.6° A e i2(t) = 0.216 cos(w ×t – 76.6°) UMA

Com antecipação, buscamos a confirmação de nossos cálculos manuais usando o Intérprete da TINA.

{Solução do intérprete da TINA}
V: = 10;
om: = 2 * pi * 1000;
I0: = V / ((1 / j / om / C1) + replus ((1 / j / om / C), (R + j * om * L)));
I0 = [37.4671m + 313.3141m * j]
abs (I0) = [315.5463m]
Arco 180 * (I0) / pi = [83.1808]
I1: = I0 * (R + j * om * L) / (R + j * om * L + 1 / j / om / C);
I1 = [- 12.489m + 523.8805m * j]
abs (I1) = [524.0294m]
Arco 180 * (I1) / pi = [91.3656]
I2: = I0 * (1 / j / om / C) / (R + j * om * L + 1 / j / om / C);
I2 = [49.9561m-210.5665m * j]
abs (I2) = [216.4113m]
Arco 180 * (I2) / pi = [- 76.6535]
{Control: I1 + I2 = I0}
abs (I1 + I2) = [315.5463m]
#Solução por Python!
importar matemática como m
importar cmath como c
#Vamos simplificar a impressão de complexos
#números para maior transparência:
cp= lambda Z: “{:.4f}”.formato(Z)
#Primeiro defina replus usando lambda:
Replus= lambda R1, R2 : R1*R2/(R1+R2)
V = 10
om=2*c.pi*1000
I0=V/complex((1/1j/om/C1)+Replus(1/1j/om/C,R+1j*om*L))
imprimir(“I0=”,cp(I0))
imprimir(“abs(I0)= %.4f”%abs(I0))
print(“180*arc(I0)/pi= %.4f”%(180*c.phase(I0)/c.pi))
I1=I0*complex(R,om*L)/complex(R+1j*om*L+1/1j/om/C)
imprimir(“I1=”,cp(I1))
imprimir(“abs(I1)= %.4f”%abs(I1))
print(“180*arc(I1)/pi= %.4f”%(180*c.phase(I1)/c.pi))
I2=I0*complex(1/1j/om/C)/complex(R+1j*om*L+1/1j/om/C)
imprimir(“I2=”,cp(I2))
imprimir(“abs(I2)= %.4f”%abs(I2))
print(“180*arc(I2)/pi= %.4f”%(180*c.phase(I2)/c.pi))
#Controle: I1+I2=I0
print(“abs(I1+I2)= %.4f”%abs(I1+I2))

Outra maneira de resolver isso seria primeiro encontrar a tensão através da impedância complexa paralela de ZLR e ZC. Conhecendo esta tensão, poderíamos encontrar as correntes i1 e eu2 dividindo então esta tensão primeiro por ZLR e depois por ZC. Mostraremos a seguir a solução para tensão através da impedância complexa paralela de ZLR e ZC. Teremos que usar o principal da divisão de tensão ao longo do caminho:

VRLCM = 8.34 e j 1.42° V

e

IC = I1= VRLCM*jwC = 0.524 e j 91.42° A

e, portanto

iC (t) = 0.524 cos (w ×+ 91.4°) UMA.


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